Monday, October 30, 2006

merchan

Monday, October 23, 2006

efervescente

* Como é bom ver o Corinthians ganhar no Pacaembú. (E não estou discutindo a situação da equipe no Brasileirão). Mas que é bom, é! Eu tinha prometido que, caso o Timão perdesse para o Cruzeiro, não iria mas ao estádio nesta temporada. Agora vou ter que ir....hihihi.

* Corinthians x Palmeiras no Morumbi, quarta-feira, as 22h, é sacanagem!

* Comprei a Rolling Stone brasileira número 1, com Gisele na capa. Estou lendo. Quando acabar faço meus comentários aqui. Até agora, nada me fez vibrar. Tirando o fato de ter uma Rolling Stone do Brasil. Pensando bem, tenho motivos suficientes para vibrar.

* Preparem-se: em novembro tem Os Efervescentes (foto) em São Paulo.
01 /11- FUNHOUSE
03/11 – CB BAR / CASA BELFIORE
04 /11 – OASIS CLUB

* Recomendo Monjolo. Ouça.

* Balada nova em Sampa: Inferno Club (mazáaaaaa)

Thursday, October 19, 2006

acredito

Os astros mandam o recado para os arianos:

Claro, sua espada está sempre pronta para novas batalhas. Mas agora relaxe,
ariano. Tudo tem seu tempo. Um pouco de reflexão o fará ver melhor a importância
de cada coisa que acontece ao seu redor. Ao invés de desperdiçar seu néctar,
priorize a harmonização pessoal, transforme as energias
. Busque seu centro, lá é
a sede da força e da sabedoria.

Tá, tá. Eu já entendi!

Tuesday, October 17, 2006

vídeo sensacional

isso não é um vírus.
o vídeo é demais!!!

Monday, October 09, 2006

último pôr-do-sol

Não páro de ouvir o CD acústico do Lenine. Adoro as composições e arranjos.
E é incrível como algumas músicas vêm a calhar com momentos da vida.
Esta não sai da cabeça:

A onda ainda quebra na praia,
espumas se misturam com o vento.
No dia em que você foi embora, eu fiquei
sentindo saudades do que não foi
lembrando até do que não vivi pensando nós dois

Eu lembro a concha em seu ouvido,
trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que você foi embora,
eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
por entre as ruínas de Santa Cruz
lembrando nós dois

Os edifícios abandonados,
as estradas sem ninguém,
óleo queimado, as vigas na areia,
a lua nascendo por entre os fios do teus cabelos,
por entre os dedos da minha mão passaram certezas e dúvidas

Pois no dia em que você foi embora,
eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
o ultimo homem no dia em que o sol morreu.